domingo, 5 de abril de 2015

Cássio quer saber para onde vai os 70% dos salários de médicos cubanos

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Líder da oposição no Senado, o senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) e o seu colega Aloysio Nunes (PSDB-SP) apresentaram um projeto de decreto legislativo para sustar o acordo que viabilizou o ingresso de milhares de profissionais cubanos no Programa Mais Médicos. A medida, gerou um desconforto, e Cássio chegou a emitir uma nota tentando explicar o projeto.

 Depois da repercussão negativa, revelou recentemente que não é contra o programa Mais Médicos, mas sim contra a corrupção no programa. Em nota emitida pela assessoria do parlamentar, ele acusa o programa de manipular informações a respeito de sua execução, e que estaria "evidente o interesse federal de continuar financiando a ditadura castrista".
  
Em razão do seu projeto, que questiona legalidade do acordo para ingresso de médicos cubanos no ‘Mais Médicos’, o Senado ouvirá, dia 8, o ministro Arhtur Chioro (Saúde). Cássio repercutiu no Senado reportagem da TV Bandeirantes sobre reunião na qual supostamente foi combinada com equipe do Ministério da Saúde a vinda ao Brasil de espiões do governo cubano como se fossem médicos.
  
O tucano questiona ainda porque o Brasil não paga o salário diretamente aos médicos, e sim ao governo cubano. O custo de cada profissional para o Ministério da Saúde é de R$ 10.400, mas Cuba só repassa R$ 3.120.

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