quinta-feira, 27 de agosto de 2015

MPPB divulga resultado preliminar de concurso para servidores


MPPB divulga resultado preliminar de concurso para servidoresO Ministério Público da Paraíba (MPPB) divulgou na tarde desta quarta-feira (26), o resultado preliminar das provas objetivas do concurso público para provimento de cargos do quadro de serviços auxiliares da instituição.

A listagem foi publicada no Diário Oficial Eletrônico (DOE) da instituição. Os candidatos têm o prazo de sete dias para interpor recursos a contar desta quarta-feira (26).

As provas do concurso foram aplicadas no último dia 19 de julho pela Fundação Carlos Chagas nas cidades de João Pessoa, Cabedelo e Campina Grande. O concurso oferece 105 vagas para cargos de técnico ministerial (que exigem nível médio completo) e analista ministerial (nível superior), além de cadastro reserva. As remunerações variam de R$ 3,3 mil a R$ 4,9 mil. Ocorreram quase 50 mil inscrições para o certame.

Pbagora

Vetos de RC devem ser votados hoje no retorno da ALPB


Resultado de imagem para alpbApós a suspensão dos trabalhos para a realização de uma manutenção no prédio da Assembleia Legislativa da Paraíba, os deputados estaduais retomam os trabalhos, nesta quinta-feira (27), com a missão de apreciar os vetos encaminhados pelo governador Ricardo Coutinho (PSB).

Os vetos tratam do Programa de Aposentadoria Incentivada - PAIN - para os servidores efetivos do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba e também de projetos de dois deputados.


Um deles foi de autoria do deputado Galego Souza e previa a disponibilização de aparelho desfibrilador externo automático em estádios de futebol, shopping centers, rodoviárias, aeroportos e locais de grande concentração de pessoas.


O outro foi proposto pelo deputado Caio Roberto e estabelecia um tempo máximo de espera para atendimento nas lojas de operadoras de telefonia fixa e celular.


Os trabalhos na Assembleia ficaram suspensos por dez dias. O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Adriano Galdino explicou a urgência da realização dos serviços, reforçando que a pauta da Casa não seria prejudicada.


“Durante a última legislatura foi realizada uma reforma na Casa para resolver esse problema, o que, infelizmente vimos que não aconteceu. Agora, precisamos resolver definitivamente o antes que algo grave pudesse acontecer. Mas, esses serviços não atrapalharam o trabalho da Casa, pois estamos com a pauta em dia e no primeiro semestre tivemos a maior produção dos últimos cinco anos”, ressaltou o presidente.

Número de delegacias caiu 8% no Brasil de 2009 a 2014; na PB existe uma para cada 423 habitantes


Resultado de imagem para delegacias na paraibaA Pesquisa de Informações Básicas Municipais (Munic), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelou que a quantidade de delegacias no País caiu 8%, passando de 4.660 em 2009 para 4.283 em 2014. Das 27 unidades da federal, 8 não possuem Plano de Segurança Pública e 8 não têm plano de redução e prevenção de acidente. O levantamento foi divulgado nesta ontem (26/8). Outro dado interessante aponta que na Paraíba existe 1 PM para cada 423 habitantes.

A publicação mostra que, de 2009 a 2014, quase dobrou o número de municípios que apresenta estrutura específica para essa área. Todas as unidades da federação dispõem de um órgão estadual para o setor. Segundo o estudo, apenas 6,8% dos municípios têm unidades de cumprimento de medidas socioeducativas para menores (como internação), o que faz com que os jovens fiquem longe de suas famílias em muitos casos.

O levantamento mostra também que 14,9% dos municípios não possuem qualquer órgão responsável por receber, registrar e acompanhar violações de denúncias de violação de direitos humanos, como ouvidorias e serviços de defesa do cidadão.

O Estado é o 2º do Nordeste e o 10º do Brasil com melhor índice de PMs por habitantes. O problema é que o efetivo não é distribuído corretamente. O secretário Cláudio Lima (Segurança) disse que mais 520 PMs vão entrar na corporação em novembro Paraíba é o 2º Estado do Nordeste e 10º do Brasil com paraibanos 1 PM melhor índice de policiais militares por habitantes, a proporção é de um para 423. São 9.263 PMs. Apenas 700 mulheres compõem o quadro.

O destaque negativo é que o Estado, junto ao Rio Grande do Norte e Mato Grosso, aparece como não tendo plano de distribuição regional do efetivo, que leva em conta a densidade demográfica, incidência da criminalidade, existência de presídios, fronteira e polos industrial e comercial. 

Pbagora

Convenção do PMDB: vinda de Temer e acordo “de última hora” entre Manoel Jr e Gervásio não estão descartados


Resultado de imagem para ze maranhaoO presidente estadual do PMDB da Paraíba, José Maranhão, disse, nesta quinta-feira (27), que ainda não recebeu a confirmação do vice-presidente da República, Michel Temmer sobre o convite para participar da convenção municipal do PMDB de João Pessoa, no próximo domingo (30), mas acredita que, pela importância da Capital paraibana no cenário político, o peemedebista, que é uma das estrelas da legenda, se esforçará para comparecer.

Segundo o senador, a presença de Temer deve ser confirmada até o próximo sábado.

 “Nós não temos a confirmação da vinda dele ainda. Michel Temmer está avaliando a possibilidade de ir. É importante que ele vá, porque o partido está em uma fase de afirmação no pleito municipal e você sabe que o pleito municipal é a base de todo esse edifício democrático, que é a estrutura política administrativa do estado e o PMDB, como partido forte, como o maior partido do país tem interesse em conquistar o maior número de prefeituras possíveis. E sendo Michel Temmer vice presidente da República e presidente nacional do nosso partido, é importante que ele esteja presente prestigiando o PMDB da Paraíba, especialmente o PMDB de João Pessoa”, disse.

Já sobre o imbróglio envolvendo os deputados Manoel Júnior e Gervásio Maia, Maranhão disse que não descarta um acordo, mesmo que “de última hora”, entre os dois agentes políticos, principalmente pela importância e expressão que ambos têm na legenda.

“O acordo pode se dá até a ultima hora. Estou lutando fortemente para que isso aconteça estou conversando com lideranças de ambos os lados, tanto com Manoel Junior, tanto com Gervásio, afinal, são dois grandes lideres do partido e temos por eles todo o apareço e confederação.O ideal é que houvesse entendimento, mas de qualquer forma o partido tem que realizar a convenção e ela está marcada e vai ser realizada no próximo domingo”, destacou.

A entrevista de José Maranhão foi veiculada na rádio CBN João Pessoa, manhã desta quinta-feira (27).

A única chapa inscrita para participar da eleição do diretório municipal do PMDB foi a encabeçada pelo deputado federal Manoel Júnior que, de livre e espontânea iniciativa, inseriu o nome do deputado estadual Gervásio Maia na composição do diretório. Maia, todavia, não se manifestou sobre a atitude do colega, porém já manifestou interesse em deixar a legenda após ver frustrado o acordo de rodízio na presidência da sigla ser quebrado.

A CONVENÇÃO

O PMDB de João Pessoa estará realizando no próximo domingo (30) sua convenção municipal, que vai acontecer na ASPLAN (Associação de Plantadores de Cana da Paraíba), a partir das 9h. 

Para o deputado Manoel Júnior, o partido sairá mais unido a partir da convenção deste domingo ao lembrar o PMDB de João Pessoa já decidiu quer terá candidatura própria à sucessão do principal colégio eleitoral da Paraíba.

Manoel Júnior, que já lançou seu nome como pré-candidato a prefeito de João Pessoa, destacou a importância da união do partido: “Vamos trabalhar para união do PMDB na capital para fortalecê-lo, pois já estamos de olho em 2016” disse.


Pbagora

Governo estuda recriar CPMF e dividir com estados


BRASÍLIA - Pressionado pela queda na arrecadação e pela necessidade de fechar o projeto de Orçamento de 2016 com superávit, o governo estuda a volta da CPMF. Ciente de que o tributo enfrenta grande resistência no Congresso, a equipe econômica estuda uma forma de torná-lo palatável e uma alternativa em discussão é a partilha com estados e municípios. Os técnicos avaliam que a volta da contribuição seria uma fonte importante de receitas num momento de dificuldades e ainda ajudaria no trabalho de controle e fiscalização da Receita Federal.

— A CPMF é um tributo muito eficiente, tanto do ponto de vista arrecadatório, quanto do ponto de vista de fiscalização — destacou um técnico do governo.
As discussões em torno do projeto de lei orçamentária de 2016, que será encaminhado ao Congresso na próxima segunda-feira, acentuaram as divergências no governo. De um lado, o Ministério da Fazenda defende que a proposta venha com um corte significativo nas despesas, tanto as discricionárias quanto os gastos obrigatórios, embora estes dependam de lei para serem cortados.

ALTERNATIVA É SUBIR IMPOSTO

Caso isso não ocorra, a equipe do ministro Joaquim Levy avalia que será preciso fazer um forte aumento de impostos. Do outro lado, os demais ministros reclamam da falta de recursos em 2015 e temem que cortes mais profundos em 2016 aprofundem a crise na economia.
No próximo ano, a meta de superávit primário (economia para o pagamento de juros da dívida pública) é de 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de bens e serviços produzidos no país), bem maior que a de 0,15% de 2015, que dificilmente será cumprida.


OGlobo

Senado aprova recondução de Janot

Resultado de imagem para senadoO plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (26) a recondução do atual procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para mais dois anos à frente da Procuradoria Geral. Janot recebeu 59 votos favoráveis e 12 contrários. Um senador se absteve da votação. Com a aprovação, resta apenas a publicação da nomeação do procurador no Diário Oficial da União para que ele tome posse.
Candidato mais votado na lista tríplice do Ministério Público Federal, Janot foi indicado pela presidente Dilma Rousseff para permanecer por mais dois anos à frente da PGR. Para que o procurador fosse reconduzido, ele precisava de, no mínimo, 41 votos favoráveis, dos 81 possíveis.
Antes de ter o nome aprovado pelo plenário, Janot passou por sabatina de mais de dez horas na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. Na comissão, ele recebeu 26 votosfavoráveis e apenas um contrário.
No comando do Ministério Público Federal, Janot é responsável por conduzir as investigações sobre políticos na Operação Lava Jato. Na última semana, ele apresentou ao Supremo Tribunal Federal de políticos supostamente envolvidos no esquema de corrupção na Petrobras. As primeiras denúncias foram contra o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e contra o senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) – este, inclusive, participou da sabatina de Janot na CCJ.
Após a sabatina, Janot não deu declarações à imprensa. Questionado sobre se estava cansado, o procurador-geral apenas olhou para os jornalistas e continuou andando. Ele também evitou falar sobre relatos de alguns senadores que disseram ter ouvido Fernando Collor utilizar palavrões para se referir a Janot durante a sabatina, conforme o Blog do Matheus Leitão.
 Sabatina
Mais cedo, durante a sabatina, Janot falou sobre diversos temas levantados pelos senadores que integram a CCJ. O procurador negou “veementemente” a acusação do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de que ele teria feito um acordo com o Palácio do Planalto para poupar investigados na Operação Lava Jato. Na sabatina, Janot classificou a acusação de “factoide” e disse que, para fechar tal acerto, teria de “combinar com os russos”.
Ao anunciar, no mês passado, seu rompimento com o governo federal, Cunha acusou o Planalto de ter se articulado com o procurador-geral da República para incriminá-lo na Operação Lava Jato.
“Ainda que quisesse fazer um acordo desses, teria que combinar com os russos, 20 colegas e um grupo de delegados muitos preparados da Polícia Federal”, ironizou.
“Eu nego, veementemente, a possibilidade de qualquer acordo que possa interferir nas investigações. Senador, há mais de 35, 36 anos, fiz opção pelo direito. Há 31 anos, fiz opção pelo Ministério Público. A essa altura da minha vida, não deixaria os trilhos da atuação técnica do Ministério Público para me embrenhar num processo que não domino e não conheço, que é o caminho da política”, acrescentou o chefe do MP.
Janot também negou acusações feitas pelo senador Fernando Collor de Melo (PTB-AL) contra ele. Denunciado por Janot em um dos processos da Lava Jato por corrupção e lavagem de dinheiro, Collor questionou um suposto aluguel feito pela PGR durante a administração de Janot, de uma mansão, em Brasília, por R$ 67 mil mensais que não tinha o devido alvará. Collor também o acusou de ter contratado sem licitação uma empresa de comunicação.
Janot também foi acusado por Collor de advogar quando já estava nos quadros do Ministério Público, de abrigar um irmão procurado pela Interpol e de não ter enviado todas essas informações à Comissão de Constituição e Justiça para a sabatina. O procurador-geral rebateu as acusações e, sobre seu irmão, disse que não iria falar sobre alguém que não pode se defender – segundo ele, seu irmão morreu há mais de cinco anos.
Ao fazer sua apresentação inicial na sabatina, o procurador-geral da República afirmou que sua tentativa de ser reconduzido ao cargo por mais dois anos não tem como objetivo a “satisfação de seu ego” ou a “sofreguidão do poder”.
“A minha motivação para tentar a recondução ao cargo não se presta à satisfação do ego ou à sofreguidão do poder. Não é isso que me move. Me move a firme vontade de continuar a servir à minha nação. Venho aqui após ter tido o reconhecimento de 799 colegas do MPF e de ter sido indicado pela presidente da República”, declarou Janot em sua primeira manifestação na sabatina do Senado.
Sem citar diretamente a Operação Lava Jato, o procurador-geral da República afirmou que o país vive um momento em que “fatos graves são investigados”.
“No campo de atuação do Ministério Público Federal, esse momento, no qual fatos graves são investigados, é a oportunidade para que o embate jurídico entre acusação e defesa se caracterize pela lealdade recíproca e a consolidação de ideais éticos que são a base da sociedade democrática”, declarou.
Lava Jato
Durante a sabatina, Janot afirmou que o esquema de corrupção investigado na Operação Lava Jato é “enorme”. Ele disse jamais ter visto “algo precedente”.
“A Petrobras, ela foi e é alvo de um mega esquema de corrupção. Um enorme esquema de corrupção. Eu, com 31 anos de Ministério Público, jamais vi algo precedente”, disse.
Janot também rebateu nesta terça críticas de que o Ministério Público seleciona os investigados, mas disse que às vezes pode ser essa a impressão. Ele disse, ainda, que o MP se preocupa em, assim que possível, abrir “todo o complexo que envolveu a delação premiada” para não ser acusado de seletividade nas investigações.
“As pessoas e os fatos não é o Ministério Público que os faz. Por isso que eventualmente pode parecer seletividade”, disse. Ele explicou que os nomes e fatos investigados pelo MP vêm das colaborações com a Justiça.
“O Janot não fez lista nenhuma. Esses fatos e essas pessoas vieram por colaboradores da Justiça. […] Já que a colaboração é espontânea, a gente investiga fatos apontados por aquelas pessoas”. disse. “Não somos nós que criamos fatos e criamos nomes”, reforçou.
Janot disse que há um “mal entendido” sobre a colaboração premiada. “O colaborador não é um dedo duro, não é um X9. […] O colaborador, pela lei, tem que reconhecer a prática do crime. Ele vem, confessa a pratica do crime e diz quais são as pessoas que estavam também envolvidas na prática daqueles delitos”, disse.
O procurador defendeu as delações premiadas, que, segundo ele, aceleram as investigações. “Investigação é tentativa e erro”, disse.
Janot reforçou que a lei estabelece que o colaborador estará cometendo um crime se mentir sobre a participação de um terceiro no crime. Ele disse, ainda, que o “mero depoimento” do delator não configura uma prova.
“O que você tem que fazer é comprovar a circunstância e a vinculação da pessoa. Cabe ao Ministério Público fazer essas comprovações, aí sim ganha força o depoimento do colaborador”, esclareceu.
 Acordo de leniência
Janot reafirmou o entendimento de que os acordos de leniência, que podem ser firmados pela Controladoria-Geral da União (CGU) e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), devem ter a concordância do Ministério Público para ter efeito na esfera penal (assista ao vídeo acima).
“Esses acordos de leniência, a não ser que o Ministério Público com ele concorde, eles não têm reflexo na esfera penal”, disse. “Ele tem reflexo no âmbito da CGU e do Cade, mas não no âmbito penal”, completou.
Globo.com

Novo exame de sangue detecta retorno de câncer de mama

Resultado de imagem para cancer de mamaUm novo exame de sangue, ainda em fase experimental, pode salvar a vida de quem está lutando contra o retorno do câncer de mama.
Cientistas da organização britânica Institute of Cancer Research encontraram traços de câncer de mama em um grupo de mulheres oito meses antes do provável período em que ele normalmente seria detectado.
O estudo acompanhou 55 mulheres que já tinham tido esse tipo de câncer. Dessas, 15 enfrentaram retornos dos tumores, e 12 foram diagnosticadas pelo novo teste muito antes, segundo o estudo divulgado na publicação Science Translational Medicine.
A vantagem de se detectar a reincidência antes significa que tratamentos como quimioterapia podem ser administrados mais cedo, aumentando a chance de sobrevida do paciente.
A recidiva pode ocorrer quando uma cirurgia não consegue retirar todo o tumor ou se ele já tiver se espalhado para outras partes do corpo.
Sobre as três mulheres que não tiveram o retorno detectado pelo exame de sangue, os cientistas acham que isso ocorreu porque o câncer se espalhou para o cérebro, onde um mecanismo de proteção impediu que os traços de câncer chegassem à corrente sanguínea.
Esperança
Apesar de os cientistas dizerem que pode demorar anos para esse exame ficar disponível ao público, eles estão esperançosos de que o teste possa ajudar a aprimorar tratamentos personalizados contra o tumor e ajudar na busca da cura do câncer.
No teste, é analisado o DNA que sofreu mutação do tumor; em seguida, traços dessa mutação são rastreados no sangue.
Co-responsável pela pesquisa, Nicolas Turner disse à BBC: "A questão-chave é: estamos identificando essas mulheres sob risco de recidiva cedo o suficiente para lhes dar a chance de um tratamento que evite a volta do câncer?"
"Nossa proposta é tratar disso em estudos futuros. Mas agora estamos falando sobre um princípio que pode ser aplicado a qualquer tipo de câncer que foi vencido em um tratamento inicial mas que pode retornar no futuro."
Um exame de sangue é relativamente barato, mas investigar o DNA de um tumor ainda é bastante caro. No entanto, esse procedimento está ficando cada vez mais barato à medida que cada vez mais a medicina está procurando tratar tumores com medicamentos que miram especificamente mutações específicas.
Para o oncologista Nick Peel, da instituição Cancer Research UK, "encontrar maneiras menos invasivas de diagnosticar e monitorar o câncer é crucial e amostras sanguíneos estão surgindo como um caminho possível para reunir informações cruciais sobre a doença, pescando fragmentos do DNA do tumor ou células cancerosas que passaram para a corrente sanguínea".
BemEstar