quarta-feira, 18 de março de 2015

'É coerente com a minha vida', diz Dilma sobre combate à corrupção

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Ao anunciar nesta quarta-feira (18) um pacote de medidas para inibir e aumentar a punição a irregularidades na administração pública, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o combate à corrupção é "coerente" com sua trajetória pessoal e com sua atuação como chefe do Executivo federal.
Em uma cerimônia no Palácio do Planalto, Dilma entregou simbolicamente ao Congresso Nacional um conjunto de cinco propostas para combater a corrupção. 
Arte pacote anticorrupção VALE ESTA (Foto: Editoria de Arte/G1)
"Meu compromisso com o combate à corrupção é coerente com minha vida pessoal, com minha prática política e é coerente com minha atuação como presidenta", disse Dilma na solenidade, sob aplausos da plateia.
Principal aposta do governo para atender às cobranças de parte da população aos recentes escândalos de corrupção, o pacote reúne projetos sobre o tema que já tramitam no Legislativo e textos elaborados pelo Executivo.
Alvo de protestos por todo o país no último domingo (15) – especialmente, devido ao esquema de corrupção na Petrobras –, a presidente da República ressaltou, em meio ao seu discurso, que é preciso "investigar e punir os corruptos e corruptores de forma rápida e efetiva".
Punição
"[O povo] sabe que a corrupção no Brasil não foi inventada recentemente, sabe que o que diferencia um país do outro, e um governo do outro, é o fato de alguns países e alguns governos criarem condições para que a corrupção seja prevenida, investigada e punida", disse a petista em seu pronunciamento.
"A corrupção ofende e humilha os trabalhadores, diminui a importância do trabalho honesto, transforma a classe média e suas aspirações, dando um exemplo falso de facilidade. A corrupção prejudica empresários, prejudica o trabalhador, atinge e ofende os homens cidadãos e mulheres cidadãs de bem”, complementou.
Ministros, autoridades políticas e parlamentares da base aliada estiveram na solenidade, que marca o início da tramitação das propostas em regime de urgência no Legislativo. No entanto, os presidentes do Senado, Renan Calheiros(PMDB-AL), e da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), não foram ao ato.
'Herança da escravidão'
Dilma Rousseff também comparou a tradição “patrimonialista” no Brasil, em que o público é confundido com o privado, à herança da escravidão na sociedade brasileira – segundo ela, com reflexos até os dias de hoje na exclusão social.
“Essa herança, tanto da escravidão quanto das práticas patrimonialistas, não pode servir de álibi para ninguém nem para nada”, enfatizou a petista, acrescentando que é preciso “abrir bem os olhos” para “dar um basta” na corrupção.
Ao longo dos cerca de 25 minutos de discurso, a presidente saiu em defesa da gestão do PT  nogoverno federal e voltou a afirmar que, desde o início do governo Lula, em 2003, a Polícia Federal e o Ministério Público ganharam mais autonomia.
Além disso, Dilma destacou que a Controladoria-Geral da União (CGU) passou a ter status de ministério na administração petista. Segundo a presidente, as más práticas “não são mais varridas para debaixo do tapete”.
Transparência
A presidente destacou ainda a criação do Portal da Transparência, que permite a consulta on-line aos gastos do poder público. “A luz do sol deixa claro e evidencia tantos os chamados malfeitos quanto os atos de corrupção”, afirmou.
Na solenidade também foi anunciada a criação de um grupo de trabalho, sob a coordenação do Ministério da Justiça, para avaliar propostas que agilizem processos judiciais e a apuração de atos ilícitos.
O grupo terá representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Controladoria-Geral da União , Advocacia-Geral de União (AGU) e Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), além de outras entidades que podem vir a ser convidadas para participar.
Lei Anticorrupção
A presidente assinou ainda um decreto que regulamenta a chamada Lei Anticorrupção, que prevê uma série de medidas para combater a corrupção, como a adoção por empresas de códigos de ética e diretrizes para detectar irregularidades com a administração pública.
O decreto também estabelece sanções para práticas ilícitas, como multas que variam entre 0,1% e 20% e a proibição de a empresa fechar novo contrato com o poder público.
Ao explicar o teor do pacote anticorrupção na cerimônia (veja no vídeo), o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, defendeu que a impunidade seja enfrentada de “peito aberto”.
Ele classificou a corrupção como uma “doença”, que precisa ser trazida “à luz do sol” para ser tratada.
“Quando um governo se acumplicia diantedela, não só não cumpre sua missão, mas esconde dos olhos de todos uma realidade que corre no subterrâneo”, disse o ministro.  Cardozo destacou que a corrupção é um "mal intolerável" e afirmou que ela tem um impacto negativo no país, agravando a exclusão social.
Promessa de 2013
Prometido por Dilma durante a campanha eleitoral, o "pacote anticorrupção" foi sugerido pela presidente pela primeira vez, em 2013, como uma resposta à onda de manifestações que tomou conta do país durante a Copa das Confederações.
Na campanha eleitoral do ano passado, Dilma chegou a convocar uma entrevista coletiva no Palácio da Alvorada para detalhar as propostas.
No entanto, apesar de ter feito a promessa há quase dois anos, o Executivo só encaminhou o projeto ao parlamento nesta quarta.
Diante da repercussão das manifestações do último domingo (15), que levaram milhares de pessoas às ruas para protestar contra a presidente e pedir o fim da corrupção no país, o governo decidiu acelerar o envio das propostas ao Congresso.
Na véspera da entrega do pacote, integrantes do primeiro escalão do governo Dilma fizeram uma ofensiva sobre congressistas da base aliada para apresentar os projetos, coletar sugestões e assegurar apoio para a aprovação das medidas.

G1

Planalto confirma a demissão de Cid Gomes do Ministério da Educação



BRASÍLIA - Após uma tumultuada sessão na Câmara, Cid Gomes deixou nesta quarta-feira o Ministério da Educação. Ele saiu do Congresso e foi direto ao Palácio do Planalto comunicar a decisão à presidente Dilma Rousseff. Pouco antes, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), informou que havia recebido um telefonema do ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante.
— Acabei de receber um comunicado do ministro Mercadante que Cid Gomes está demitido — disse Eduardo Cunha no plenário.


Em nota oficial, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência confirmou que Cid Gomes entregou à presidente seu pedido de demissão do cargo.

A presidente "agradeceu a dedicação dele à frente da pasta", diz a nota.
Cid Gomes enfrentou o plenário da Câmara nesta quarta-feira e repetiu, diante de cerca de 300 parlamentares, que há achacadores entre os deputados, criando assim mais um embate entre o governo e o Congresso.

Antes, o líder do PMDB, Leonardo Picciani (PMDB-RJ), afirmou que, caso o ministro da Educação, Cid Gomes, permanecesse no governo, seu partido deixaria a base de apoio à presidente Dilma Rousseff. Picciani, que havia cobrado, da tribuna, a demissão de Cid, voltou a afirmar, em entrevista, ele não teria condições de permanecer na função.
— Caso permaneça ministro do governo, não há espaço para nosso partido na base. Não participaremos de nenhuma reunião com ele — afirmou.
Perguntado se isso se tratava de um recado à presidente, Picciani foi taxativo:

— A fase de recados já passou. Estamos fazendo uma afirmação. Ele não tem condição moral para ficar.
Cid deixou o plenário da Câmara antes chegasse ao fim a sessão para que prestasse esclarecimentos. O deputado Sérgio Zveiter (PSD-RJ) da tribuna chamou o ministro de palhaço. Cid pediu respeito:
— O senhor me respeite.


Mas o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), cortou a palavra de Cid.

— V. Excia. não é parlamentar para usar da palavra.
Depois dessa intervenção, Cid se retirou.
Numa saída tumultuada, ao ser questionado se deixaria o Ministério, Cid não disse se pediria demissão:

— A presidente Dilma resolverá. O lugar é dela, sempre foi dela e eu aceitei para servir porque acredito — afirmou.

— Se eu fosse pedir demissão, não poderia, por dever de ética, antecipar essa possibilidade. Seria uma descortesia com quem me convidou.

CUNHA PROCESSARÁ CID GOMES

No final da sessão desta quarta-feira, Eduardo Cunha afirmou que a presidência da Câmara irá entrar com uma ação contra Cid Gomes. O peemedebista também afirmou que irá pedir a abertura de um processo contra o ministro em seu nome:
— Não vou admitir que alguém que seja representante do poder Executivo, agrida não só essa casa, como ainda volte aqui e reafirme as ofensas.


Remoção de coágulos aumenta risco de AVC em pacientes com infarto

Interatividade Infarto Bem Estar (Foto: Burger/Phanie/AFP/Arquivo)
Uma prática comum, que consiste em usar uma seringa para remover coágulos de sangue em tratamentos para infartos, pode aumentar o risco de acidente vascular cerebral (AVC) - é o que diz uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira (16).

O estudo, conduzido pela universidade McMaster e pela Universidade de Toronto, é o maior já feito sobre o assunto até hoje.
Ele foi apresentado na conferência anual do Colégio Americano de Cardiologia, em San Diego, e publicado simultaneamente no "New England Journal of Medicine".
Mais de 10 mil pacientes em 20 países fizeram parte do estudo clínico randomizado controlado.
Alguns pacientes que sofreram infarto fizeram apenas uma angioplastia, ou intervenção coronária percutânea, que abre uma artéria obstruída no coração usando um cateter balão.
Outros fizeram a angioplastia e uma trombectomia, na qual um cardiologista usa uma seringa amarrada a um tubo para criar sucção e remover um coágulo da artéria, mostraram os estudos.
O resultado não encontrou "benefícios na trombectomia, ou remoção do coágulo, e mostrou que pacientes infartados que receberam o procedimento ficaram mais suscetíveis a sofrer um AVC", segundo a pesquisa.
Já que as diretrizes médicas atuais deixam a critério dos médicos a escolha de passar ou não pelo procedimento da seringa, os autores do estudo disseram esperar que a pesquisa acarrete numa mudança de hábitos.
"A mensagem deste estudo é que a trombectomia não deveria ser feita como um procedimento de rotina", disse Sanjit Jolly, líder do estudo, professor associado de medicina da escola de medicina Michael G. DeGroote, da universidade McMaster.
"Esta ainda é uma terapia importante, mas dados os efeitos colaterais negativos observados em nossa investigação, seu uso deveria ser seletivo e visto como uma medida quando uma angioplastia inicial falha em desobstruir uma artéria, mais do que uma estratégia de rotina".

BemEstar

Anvisa interdita temporariamente lote de álcool em gel

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, decidiu interditar temporariamente a comercialização de um lote do produto Carrefour Álcool Gel Lavanda, fabricado pela empresa Luar Mágico Indústria e Comércio de Limpeza e vendido na rede de hipermercados Carrefour.
Este tipo de álcool em gel é utilizado para limpeza de superfícies, como pisos de cerâmica.

Em resolução publicada nesta terça-feira (17) no Diário Oficial da União, o órgão, ligado ao Ministério da Saúde, afirma que o lote 10 do produto apresentou resultados insatisfatórios nos ensaios de rotulagem primária e teor de álcool etílico.
A medida, considerada pela Anvisa como preventiva e temporária, é adotada em caso de violação da legislação sanitária ou de risco iminente à saúde, como nas situações de suspeita de desvios de qualidade que podem trazer danos à população.
A interdição dura o tempo necessário à realização de testes, provas, análises ou outras providências requeridas, não podendo, em qualquer caso, exceder o prazo de 90 dias.

De acordo com a Luar Mágico, o lote em questão não apresentou falha e o produto está em “perfeita sintonia com as regras”. Uma contraprova foi apresentada em 9 de março na Anvisa para regularizar a venda.

G1

Obesidade eleva em até 40% risco de sete tipos de câncer em mulheres

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Uma pesquisa da organização britânica CancerResearch UK sugere que a obesidade aumenta em até 40% as chances de mulheres desenvolverem sete tipos de câncer.
O problema pode aumentar o risco de câncer de intestino, câncer de mama depois da menopausa, de vesícula biliar, rins, pâncreas, útero e câncer de esôfago.
Segundo os pesquisadores, a obesidade pode aumentar o risco de desenvolver câncer de muitas formas. Uma possibilidade é que a doença esteja ligada à produção de hormônios em células de gordura, especialmente o estrogênio.
Acredita-se que o estrogênio seja o combustível para o desenvolvimento de câncer.
A pesquisa analisou um grupo de mil mulheres obesas e descobriu que, neste grupo, 274 tinham maior tendência a desenvolver câncer ao longo de sua vida.
Os pesquisadores também analisaram um grupo de mil mulheres com o peso considerado normal e descobriram que 194 mulheres tinham chances de ser diagnosticadas com câncer durante suas vidas.
'Pequenas mudanças'
Para Julie Sharp, chefe do setor de informações para saúde da Cancer Research UK, "pequenas mudanças" no estilo de vida já podem ajudar a evitar a doença em mulheres obesas.
"Perder peso não é fácil, mas você não tem que entrar para uma academia e correr quilômetros todo dia, ou desistir de sua comida favorita para sempre."
"Fazer pequenas mudanças que você consegue manter no longo prazo pode ter um impacto real. Para começar, tente sair do ônibus uma parada antes da sua e cortar alimentos gordurosos ou com muito açúcar", afirmou.
"Perder peso demora, então, gradualmente, aumente (exercícios e alimentação saudável) para chegar a um estilo de vida mais saudável que você consegue manter", acrescentou.
"Sabemos que nosso risco de desenvolver câncer depende de uma combinação de nossos genes, nosso ambiente e outros aspectos de nossas vidas, muitos dos quais podemos controlar. Ajudar as pessoas a entender como elas podem reduzir o risco de desenvolver câncer ainda é crucial para enfrentar a doença", afirmou.
Para a médica, mudanças no estilo de vida como "parar de fumar, manter um peso saudável, ter uma dieta saudável e diminuir o consumo de álcool" são grandes oportunidades para reduzir o risco de desenvolver a doença.
"Fazer estas mudanças não é uma garantia contra o câncer, mas aumenta as possibilidades a nosso favor", disse.

BemEstar

Instituição de ensino oferece vagas para cursos gratuitos em João Pessoa

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O programa 'Administração para Todos' do Centro Universitário de João Pessoa (Unipê) está oferecendo 480 vagas para cinco cursos nos dois semestres de 2015. As vagas são destinadas para a comunidade externa e os interessados podem se inscrever até o dia 30 de março, na na sala da Coordenação da Unipê Business and Technology – UBTech, das 8h às 18h.
Para realizar a inscrição, os interessados devem ir até o local indicado e levar RG (ou certidão de nascimento ou casamento), CPF e comprovante de residência, além de 1 kg de alimento não perecível. Os cursos oferecidos são os de Assistente Administrativo, Noções em Gestão de Pessoas, Excelência em Venda e Atendimento, Gestão Empreendedora de Micronegócios e Assistente Contábil. 
As aulas acontecerão aos sábados, das 14h às 17h, e são acompanhas de encontros pedagógicos com os instrutores às quintas-feiras, das 17h às 18h.
"O objetivo do projeto é capacitar e formar as pessoas para oportunidades no mercado de trabalho. A maioria dos alunos vem de fora, e se tornam habilitados ao mercado de trabalho, ganhando na sua formação uma especificidade para ajudar no seu futuro profissional”, disse o coordenador do curso, o professor Rodrigo Nóbrega.
Os critérios para seleção de alunos são: idade mínima de 16 anos; preferência pelos desempregados; estudantes carentes; e 1º grau completo. Para este ano, serão oferecidas 240 vagas por semestre, distribuídas em cinco cursos, sendo: 80 vagas para Assistente Administrativo; 40 vagas para Noções em Gestão de Pessoas; 40 vagas para Excelência em Vendas e Atendimento; 40 vagas para Assistente Contábil e 40 vagas para Gestão Empreendedora de Pequenos Negócios.

G1Pb

Justiça homologa divórcio de Ricardo Coutinho e Pâmela Bório

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A 3ª Vara da Família de João Pessoa homologou, nesta terça-feira (17), o divórcio do governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), e da jornalista Pâmela Bório.
A informação foi confirmada aoPortal MaisPB por dois secretários do primeiro escalãodo Governo do Estado, que encararam o fato com normalidade.
Segundo eles, a petição foi julgada de forma consensual, ou seja, sem litígio. O pedido deu entrada na Justiça na semana passada, fato noticiado na imprensa. Agora, o que era petição virou sentença.
Ricardo e Pâmela estão agora oficialmente separados e a jornalista deixa a condição de primeira dama do Estado.
MaisPB

PM reforça segurança em cidades na divisa da PB com Rio Grande do Norte

A segurança em mais de 30 cidades da Paraíba que estão no limite com o estado do Rio Grande do Norte foi reforçada pela Polícia Militar. A iniciativa, que segue nesta quarta-feira (18) quer prevenir possíveis problemas em decorrência das rebeliões no sistema penitenciário do estado vizinho e conta com tropas de várias unidades operacionais, inclusive com apoio do policiamento especializado. Entre as ações estão a intensificação das fiscalizações no fluxo de pessoas nas principais divisas dos dois estados.
Nas cidades Jacaraú e Mataraca, no Litoral Norte paraibano, os carros e motos com placas do Rio Grande do Norte foram todos parados em bloqueios policiais durante a terça-feira (17). De acordo com o capitão Alberto Filho, da 2ª Companhia Independente, as buscas foram para identificar pessoas que poderiam ter participado dos ataques e estariam fugindo pelas cidades de Montanhas, Nova Cruz e Canguaretama.
A mesma estratégia foi usada nas cidades de Patos, Várzea, São Mamede e Junco do Seridó, no Sertão. O comandante do 3º Batalhão, tenente coronel Francisco Rubens Campos, afirmou que as ações irão continuar. “Estamos realizando as blitzen em pontos estratégicos para aumentar a presença policial nesses acessos que ligam os dois estados”, disse.
Onda de rebeliões no RN
A onda de rebeliões que acontece no sistema penitenciário potiguar começou na quarta-feira (11). Na Zona Norte de Natal, quatro unidades registraram rebeliões: Centro de Detenção Provisória de Potengi, Complexo Prisional João Chaves, Presídio Provisório Professor Raimundo Nonato e Centro de Detenção Provisória da Zona Norte (CDP). O estado está com 215 militares da Força Nacional à disposição para buscar uma solução para a onda de rebeliões que atinge o sistema penitenciário potiguar.

G1Pb