sexta-feira, 20 de março de 2015

'Quem controla são os presos', diz juiz sobre penitenciárias do RN

Algumas unidades ficaram destruídas, segundo a titular da Sejuc. Na foto, uma cela de Alcaçuz após as rebeliões (Foto: Divulgação/Sindasp-RN)

Para a secretária estadual de Segurança Pública e Defesa Social (Sesed), Kalina Leite Gonçalves, "o sistema prisional do Rio Grande do Norte era um bomba relógio prestes a explodir. Agora explodiu". A declaração revela que os problemas no sistema penitenciário do estado não são recentes, muito menos uma novidade, e que os motins não pegaram o governo de surpresa.
Na última segunda-feira (16), Kalina Leite passou a responder interinamente pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejuc), responsável pela administração das unidades prisionais potiguares.

"Não é uma surpresa que tudo isso esteja acontecendo. E muito disso se deve à falta de investimentos dos governos estadual e federal no sistema prisional do estado", disse o procurador-geral de Justiça, Rinaldo Reis, em entrevista na última terça-feira (17), quando o estado passava pelo sétimo dia de rebeliões nos presídios.
Superlotação
Rio Grande do Norte tem 33 unidades prisionais que totalizam 4.876 vagas. O número de presos é 7.605. A superlotação dos presídios é apontada como um dos maiores problemas do sistema prisional pelo próprio governo do estado.
Mas este não é o único problema. A estrutura física das unidades prisionais – que já era precária – ficou pior com a série de rebeliões que atingiu 14 presídios de 11 a 18 de março.
No entanto, os problemas estruturais também não surgiram agora. Paredes com infiltração, celas escuras e sem ventilação, presença de insetos e sujeira fazem parte da rotina de grande parte dos detentos do estado há anos.
Na maior parte das unidades prisionais do Rio Grande do Norte não há atendimento médico, dentário ou psicológico.
Um relatório de inspeção prisional realizado pelo Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária em 2014 aponta que na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, a maior do estado, em celas com capacidade para duas pessoas, havia até oito. São 610 vagas para 866 presos, de acordo com o relatório.
No Presídio Provisório Raimundo Nonato, em Natal, a situação era ainda pior: 180 vagas para 408 detentos.

Segundo Henrique Baltazar, a crise anunciada no sistema prisional foi subestimada pelo poder público. O início do problema, para ele, foi a transformação de carceragens de delegacias em presídios em 2010.
"Não havia estrutura para isso. O que se fez foi colocar uma placa escrita 'Centro de Detenção Provisória' na frente da delegacia. E os presos que estavam sob custódia da Polícia Civil passaram para o sistema prisional do estado", afirmou o juiz.
Henrique Baltazar, juiz de Execuções Penais do RN (Foto: Ricardo Araújo/G1)
Nos últimos dez anos, o governo criou 570 vagas no sistema prisional com a abertura da Cadeia Pública de Nova Cruz, na região Agreste do estado, com 168 vagas, e do Presídio Rogério Coutinho Madruga, anexo de Alcaçuz, que tem 402 vagas. "Fora isso, o que se viu foram apenas obras ocasionais, reparos pontuais em algumas unidades", disse.

Mutirão carcerário
Em 2013, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) promoveu um mutirão carcerário em parceria com o Tribunal de Justiça do RIo Grande do Norte (TJRN) e constatou a degradação do sistema prisional do estado.
O juiz Esmar Custódio Vêncio Filho, designado pelo CNJ para coordenar os trabalhos do mutirão no estado, afirmou à época, que o quadro encontrado era de "verdadeiro abandono". Na ocasião, segundo o mutirão, o déficit era de 2 mil vagas.
Procurado pelo G1, o CNJ disse não possuir um ranking nacional dos sistemas prisionais nos estados. Mas ressaltou o que consta no relatório obtido pela reportagem.
Ministro verificou o interior do pavilhão 2 de Alcaçuz (Foto: Tasso Pinheiro/TJRN)
Joaquim Barbosa, à época presidente do Superior Tribunal Federal (STF), esteve no Rio Grande do Norte para avaliar os resultados do mutirão e afirmou que “as unidades prisionais do estado não respeitavam padrões mínimos de dignidade humana e que a situação era uma das mais graves do país”.
Isso foi em abril de 2013. De lá pra cá, muito pouco foi feito, segundo o juiz Henrique Baltazar.

"O sistema estava para explodir a qualquer momento. O governo estadual ignorou o sistema prisional e suas necessidades. É urgente construir novos presídios e contratar agentes penitenciários", afirmou o juiz.
Agentes
A presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários (Sindasp), Vilma Batista, contabiliza 870 profissionais atuando hoje nos presídios do estado. O ideal, segundo ela, é ter 1.500 agentes penitenciários. “O Conselho Nacional de Políticas Públicas estabelece que o ideal é um agente para cinco presos”, detalha a presidente do sindicato.

Entretanto, Vilma Batista opina que o maior problema não está no efetivo disponível. “Falta armamento, carro, detector de metais, monitoramento eletrônico, computador e equipamento de segurança. Não tem perspectiva de carreira, além de ser uma atividade altamente periculosa. A única perspectiva que você tem é que pode morrer a qualquer momento”, afirma.
Presos se amotinam mais uma vez na penitenciária de Alcaçuz (Foto: Heloisa Guimarães/Inter TV Cabugi)
'Queijo suíço'
Ao descrever a Penitenciária de Alcaçuz no relatório, os juízes responsáveis pelo mutirão carcerário de 2013 afirmaram que "esta unidade retrata bem a realidade de todo o sistema prisional do estado. Superlotação, falta de investimento, abandono, celas escuras, fétidas, sem ventilação, lixo espalhado pelos pavilhões, esgoto a céu aberto, falta de assistência
material e à saúde, dentre tantas outras carências".
Agentes encontram caverna no presídio de Alcaçuz no RN (Foto: Divulgação/Coape)
De acordo com o relatório, a unidade prisional foi "construída sobre dunas" e, por isso, mais parece um "queijo suíço" com inúmeros túneis cavados pelos presos para fuga. "Há partes da unidade que inclusive correm risco de desabar em razão dos vários túneis que a cortam pelo subsolo".

No dia 9 de dezembro do ano passado os agentes penitenciários descobriram uma "caverna" com 15 metros quadrados sob o piso de um dos pavilhões da Penitenciária Estadual de Alcaçuz.
O túnel seria usado para fuga dos detentos. Foi necessário o uso de uma retroescavadeira para fechar o buraco com areia e concreto.
Seis dias antes, os agentes já haviam encontrado outro buraco na unidade. Desta vez, os presos cavaram o chão da quadra de banho de sol. Em março, outros dois túneis foram descobertos nos pavilhões 1 e 4 da Penitenciária Estadual de Alcaçuz. À época, a direção afirmou que pelo menos 42 detentos estavam preparados para escapar.
Presídio Rogério Coutinho Madruga recebeu reforço para conter motim (Foto: Bessie Cavalcante/G1)
Onda de rebeliões

A onda de rebeliões no sistema penitenciário potiguar começou no dia 11 e foi controlada na quarta-feira (18) quando a Polícia Militar e a Força Nacional entrou nos presídios. Os motins atingiram 14 das 33 unidades prisionais do estado. A crise  levou à exoneração do secretário estadual de Justiça e Cidadania (Sejuc), Zaidem Heronildes da Silva Filho, e o governo decretou situação de calamidade no sistema prisional.
Na Zona Norte de Natal, quatro unidades registraram rebeliões desde quarta (11): Centro de Detenção Provisória de Potengi, Complexo Prisional João Chaves, Presídio Provisório Professor Raimundo Nonato e Centro de Detenção Provisória da Zona Norte (CDP).
Também aconteceram revoltas no Centro de Detenção Provisória da Ribeira, na Zona Leste de Natal; na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta; no Presídio Estadual Rogério Coutinho Madruga, também em Nísia Floresta; e na Penitenciária Estadual de Parnamirim (PEP), em Parnamirim.
No interior foram registradas revoltas na Penitenciária Agrícola Mário Negócio, em Mossoró; na Cadeia Pública de Mossoró; no Centro de Detenção Provisória de São Paulo do Potengi, na região Agreste; na Penitenciária Estadual Desembargador Francisco Pereira da Nóbrega, o Pereirão, em Caicó; e nas cadeias públicas de Caraúbas e Nova Cruz.
Equipe de engenharia da Sejuc deve providenciar laudo dos materiais para reforma (Foto: Divulgação/Sejuc-RN)
Destruição
"Algumas unidades ficaram completamente destruídas após os motins. Nós ainda estamos fazendo o levantamento dos prejuízos, mas estimamos que perdemos 1.500 vagas com essas rebeliões", disse a titular da Sejuc, Kalina Leite.

Na última quinta-feira (19), o governo do Estado fez um chamamento público para a realização de serviços de reforma e reconstrução emergencial das unidades prisionais que foram alvos de depredação durante os oito dias de rebeliões.
Já nesta sexta-feira (20) a empresa LMX Empreendimentos EIRELI foi a vencedora e será a responsável pelas obras.
"Não sabemos a quantidade dos serviços, mas sabemos os serviços que precisarão ser feitos. Por isso foi possível fazer esse chamamento com base nos serviços necessários", disse o secretário de Infraestrutura do estado, Jader Torres. Os recursos para recuperação das unidades prisionais são exclusivamente estaduais, segundo Jader Torres.
G1


Pronunciamentos públicos de Dilma dobram em março

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Os pronunciamentos públicos  ganham espaço na imprensa e por isso costumam ter mais repercussão do que outras atividades de governo da presidente. O aumento da frequência das falas públicas de Dilma neste mês coincidiu com a intensificação da crise política que o governo enfrenta.
De acordo com o Blog do Camarotti, o chamado "núcleo duro" do governo avalia que o prolongado silêncio da presidente no início do mandato  permitiu que crescesse a desaprovação do governo porque ela não fazia o enfrentamento político e não respondia às críticas – em janeiro, Dilma fez somente dois pronunciamentos públicos, um dos quais o do discurso de posse.
Em março, além das manifestações que levaram milhares às ruas em protestos contra o governo em várias cidades do país, Dilma sofreu dificuldades políticas principalmente na relação com o Congresso Nacional.
O episódio mais recente foi a demissão do ministro da Educação, Cid Gomes, que entrou em conflito com a Câmara dos Deputados – o PMDB exigiu a saída do ministro. O caso voltou a alimentar a hipótese de uma reforma ministerial pouco mais de dois meses do início do segundo mandato de Dilma. O vice-presidente Michel Temer afirmou que a reforma "pode vir", mas Dilma negou – "não tem reforma", declarou.
A situação mais emblemática do desgaste político do governo foi o panelaço do dia 8 em várias cidades do país, durante o pronunciamento da presidente em cadeia nacional de rádio e TV, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher. Na ocasião, ela pediu "paciência" à população. Uma semana depois, a insatisfação com o governo foi detectada por pesquisa do instituto Datafolha, realizada no dia dos protestos (15 de março), e que indicou o nível mais baixo da popularidade da presidente desde o primeiro mandato (13% de aprovação e 62% de reprovação).
Neste mês, a presidente também sofreu desgaste com as críticas de aliados. No último dia 11, o presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou que o governo "envelheceu". Antes, ele impôs dificuldades ao governo, ao devolver, sem colocar em votação, uma medida provisória enviada pelo governo sobre a desoneração da folha de pagamento das empresas.
Na última segunda, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse que a corrupção "está no Executivo" e não no Legislativo. Além disso, segundo informou o Blog do Camarotti, em meio à crise a presidente se desentendeu com o antecessor, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, contrariado com a condução política do governo.
As falas de Dilma
Confira abaixo todos os eventos públicos em que Dilma fez pronunciamentos neste ano:
Março
- Dia 20: cerimônia de colheita do arroz ecológico, em Eldorado do Sul (RS) (discurso e entrevista)
- Dia 19:- assinatura da MP da dívida dos clubes de futebol, em Brasília (DF) (discurso e entrevista)
- Dia 19: assinatura da ordem de serviço para início das obras do BRT Norte-Sul, em Goiânia (GO) (discurso)
- Dia 18: lançamento do pacote anticorrupção, em Brasília (discurso)
- Dia 16: sanção do novo Código de Processo civil, em Brasília (discurso e entrevista)
- Dia 12: inauguração da primeira etapa das obras do Porto do Futuro (RJ) (discurso e entrevista)
- Dia 11: entrega de unidades habitacionais em Rio Branco (AC) (discurso e entrevista)
- Dia 10: abertura da feira da construção civil, em São Paulo (SP) (discurso e entrevista)
- Dia 9: sanção da lei que tipifica feminicídio, em Brasília (discurso e entrevista)
- Dia 8: pronunciamento na TV pelo Dia Internacional da Mulher (discurso)
- Dia 6: entrega de unidades habitacionais em Araguari (MG) (discurso e entrevista)
- Dia 1: aniversario de 450 anos do Rio de Janeiro (RJ) (discurso)
Fevereiro
- Dia 28: inauguração do Parque Eólico de Artilleros, no Uruguai (discurso e entrevista)
- Dia 27: inauguração do parque eólico de Geribatu (RS) (discurso)
- Dia 26: lançamento do programa Bem Mais Simples, em Brasília (discurso e entrevista)
- Dia 25: entrega de unidades habitacionais em Feira de Santana (BA) (discurso e entrevista)
- Dia 5: posse do ministro dos Assuntos Estrategicos, Mangabeira Unger (discurso)
- Dia 3: inauguração da Casa da Mulher Brasileira, em Campo Grande (MS) (discurso)
Janeiro
- Dia 28: III Cúpula da Celac, na Costa Rica (discurso)
- Dia 1º: posse presidencial (discurso)

G1

Cássio estranha nomeação do filho do presidente do TRE

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O senador Cássio Cunha Lima (PSDB) declarou, nesta sexta-feira (20), esperar que o Tribuna Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) julgue as ações movidas pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) e sua coligação pedindo a cassação do governador Ricardo Coutinho (PSB) por supostas irregularidades nas eleições estaduais de 2014.
Cássio minimizou as críticas dos seus adversários às ações, que o acusam de querer ganhar as eleições no “tapetão”. “Não acho que é tapetão, é a regra dojogo”, afirmou.
O senador lembrou que foi cassado por publicações do colunista no jornal A União, Geovaldo Carvalho, e por conta do programa de distribuição de cheuqes da FAC, que, segundo ele, estava suspenso nas eleições estaduais de 2006.
“Acatei a decisão da Justiça, mas não me conformo com ela. Não tem você dizer em sã consciência que foram os artigos de Geovaldo Carvalho que elegeram Cássio governador do Estado. A Justiça erra também. O programa da FAC, inclusive estava suspenso, mas a Justiça entendeu que ele mudou o resultado das eleições. Então, nós já temos precendentes. O que dizer então com o que foi feito na campanha passada com o Empreender, onde cheques de R$ 4 mil, R$ 5 mil foram distribuídos de maneira profusa”, comentou.
“Tem uma séria de abusos, como demissões de servidores. Então, espero, como cidadão e senador, julgamento, que não se faça um trabalho de procrastinação para que o tempo passe e não se faça Justiça”, acrescentou.
O senador também estranhou o fato do filho do presidente do TRE-PB, João Alves, ter sido nomeado procurador geral da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB). Segundo ele, “o cargo é de confiança do presidente da ALPB, Adriano Galdino (PSB), que é aliado e homem de confiança do governador”.
“É algo que causa estranheza. Espero que não interfira no resultado dos julgamentos, mas é preciso que a sociedade tome conhecimento destes episódios”, afirmou.

MaisPb

GUARABIRA: Paulino cobra cargos para aliados no governo

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O ex-governador Roberto Paulino (PMDB), cobrou, nesta sexta-feira (20), que aliados do governador Ricardo Coutinho (PSB) nomeiem, em Guarabira, pessoas ligadas aos vereadores  que deram apoio ao socialista nas eleições 2014.
De acordo com Paulino, existem “generais” ligados a gestão, que estão barrando as nomeações feitas por ele e aliados.
Não me importo de outras pessoas serem os generais. Eu quero ser apenas um tenente”, disse Paulino.
O peemedebista disse que quer apenas que se cumpra acordos fechados entre parlamentares guarabirenses.
MaisPB 

Mais de 43 mil contribuintes da PB já prestaram contas ao Fisco

Mais de 43 mil contribuintes da Paraíba já prestaram contas ao Fisco

Faltando cerca de 40 dias para o término do prazo de entrega de declaração do Imposto de Renda Pessoa Física 2015, ano-calendário 2014, a Receita Federalda Paraíba recebeu até às 17h00 desta sexta-feira (20) 15,86% ou 43.638 do quantitativo esperado neste ano em todo Estado. O prazo para prestar contas ao Fisco termina exatamente às  23h59min59seg do dia 30 de abril de 2015.
Os contribuintes que entregam a declaração no início do prazo têm prioridade para receber a restituição, caso não preencha a declaração com erros ou omissões (a cada retificação, o contribuinte volta ao final da fila da restituição). Têm também prioridade no recebimento da restituição pessoas com mais de 60 anos, portadoras de moléstia grave ou com deficiência física ou mental.
Cerca de 275 mil paraibanos devem prestar contas ao Fisco neste ano. A multa por atraso de entrega é de 1% por mês do imposto devido ou a restituir, com limite de até 20% do valor. O valor mínimo para a multa é de R$165,74. 
O contribuinte que tiver dúvidas na hora de fazer sua Declaração do Imposto de Renda pode recorrer ao Perguntas e Respostas 2015, disponibilizado no site da Receita  Federal:http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/perguntao/Irpf2015/PerguntaseRespostasIRPF2015.pdf. O referido manual contém 699 perguntas e respostas.

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Surfe contribui para o equilíbrio e condicionamento físico

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De acordo com o doutor Gustavo, o surfe tem muito trabalho de contração isométrica, por ser um esporte que acontece em uma superfície instável. Ele gera, principalmente, condicionamento físico, equilíbrio, agilidade, propriocepção e força isométrica. E isso tudo é a base do treinamento funcional.

Vale lembrar que para começar a surfar é preciso ter orientação de um professor, que ensine a enfrentar o mar, escolher ondas, passar a arrebentação. Para quem quer se aventurar na água, o stand up paddle pode ser uma alternativa, já que as água são mais tranquilas e fáceis de encarar.

O preparador físico Allan deu algumas dicas de exercícios funcionais usados para treinar os surfistas, que servem para qualquer pessoa. São eles: a corda naval, o medicine ball, mini bands e faixa elástica.


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