
Nesta manhã, em protesto, eles realizam um movimento na Praça dos Três Poderes, em João Pessoa. E até o final do mês outras mobilizações devem acontecer.
Apesar dos professores terem decidido tirar de pauta na última Assembleia o indicativo de greve, as solicitações a reitoria da instituição não foram cumpridas.
De acordo o reitor da UEPB, Rangel Junior, a instituição não tem condições de pagar o reajuste que os professores estão pedindo e o movimento que acontece hoje, é motivado pela ausência de uma data-base dos professores e técnicos, mas o Governo deverá propor ou encaminhar alguma decisão nos próximos dias.
Rangel disse que pretende criar condições de diálogo para que a universidade não pare. “A UEPB só não fechou as portas porque servidores temporários desenvolvem algumas atividades, e o Sindicato dos Técnicos não atende os 30% do funcionamento que deveria ser garantido, como clinicas de odontológicas, terapia, laboratórios de análises clínicas e até mesmo a biblioteca que está fechada”, explicou.
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