De acordo com Galdino, a empresa responsável pela instalação vendeu os equipamentos, mas só libera o som mediante pagamento pela utilização de um software. O presidente da Assembleia não revelou a quantia, mas adiantou que o montante cobrado “não é barato”.
Por conta disso, para fazer uso da palavra de seus assentos, os parlamentares tiveram que acenar para que o presidente ‘abrisse’ o microfone. “Essa é uma maneira inteligente que essa empresa criou para ganhar dinheiro do serviço público, aliás, essa é a mesma empresa de Belo Horizonte que chegou aqui num sábado para mudar o painel eletrônico”, disse.
MaisPb
Nenhum comentário:
Postar um comentário