Karen chegou ao hospital após um parto cesariano, feito em 1979. Ela teve complicações na cirurgia e foi internada. Ela permanece na unidade ininterruptamente há 33 anos. A mulher teve uma parada cardíaca, passou por mais operações, perdeu o movimento dos braços e das pernas e ficou com a musculatura atrofiada. Na época, a família pediu na Justiça que o Estado ficasse responsável pelos cuidados com a mulher. O pedido foi aceito judicialmente.
Em casos de pessoas sem perspectivas de cuidar de si próprias durante toda a vida, a Justiça determina que deve haver um curador, que passa a ser um responsável legal, como explica Fábio de Sá, da Comissão de Direitos Humanos da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).
R7
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