
De acordo com Geraldo Amorim, desde o ano passado as negociações com os guardas municipais estavam abertas. “Vamos esperar que eles possam retornar ao trabalho e continuar o diálogo. Com greve não tem diálogo”, declarou o secretário.
Amorim explicou que a base de reajuste salarial dos guardas acontece em julho e a Prefeitura da Capital já tinha cedido em várias outras questões durante duas reuniões com a categoria.
“Estávamos participando de uma mesa de negociação e de repente saíram do debate e decretaram greve. Eu acho precipitado. Não havia necessidade deles cortarem o diálogo e entrarem em greve. Vamos esperar que eles possam retornar e continuar o diálogo. Com greve não tem diálogo”, ratificou.
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