
A greve, considerada a maior da história da universidade, durou exatos quatro meses. Na assembleia de hoje, o Comando de Greve responsabilizou o governo federal de não atender a pauta de reivindicações da categoria que incluía condições de trabalho, reajuste salarial e garantia de condições de funcionamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão nas Universidades Públicas Federias.
O movimento foi deflagrado no dia 28 de maio e, segundo o comando de greve, ao longo do movimento, o Governo Federal programou um conjunto de medidas que tem agravado ainda mais as precárias condições de trabalho nas universidades públicas. Os cortes anunciados desde o início do ano, que atingiram a educação pública brasileira com perdas de mais de R$ 11 bilhões, prejudicaram o desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão em todo o país.
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