
Ainda de acordo com a reportagem, as filas de espera durariam cerca de um mês. Das cinco agências percorridas, três informaram que não tinham maisdinheiro para empréstimos. Financiamentos com valor acima de R$ 400 mil são tidos como inviáveis.
A reportagem entrou em contato com a CEF, que afirmou não haver suspensão do financiamento imobiliário. A assessoria do banco admitiu, porém, que foram feitos ajustes nas taxas e cotas das operações. %u201CAssim como os demais bancos, a Caixa sofreu impacto da redução da captação da poupança e da elevação da taxa Selic%u201D, informa o comunicado.
O banco ressaltou que para este ano, a principal fonte de recurso para crédito imobiliário será o FGTS e as operações do Programa Minha Casa, Minha Vida. Para esses financiamentos, a Caixa Econômica esclareceu que as concessões estão sendo realizadas normalmente e não houve qualquer tipo de alteração nas condições.
Estado de Minas
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